Não há mal algum nisto, pena é que isto sirva para impedir que se coloque em perspectiva uma racionalidade maior. Não são as freguesias que são entraves ao que quer que seja (incluindo esta modernização coxa e vesga). É a ideia de um Estado minimalista que passa da teoria à prática, claro sempre em prejuízo dos "do costume". Num país que vê os serviços do estado a cair abruptamente para o mar, não se entende como se deixam intactas estruturas do estado onde não há pessoas. Se as não há, logo encerrem-se escolas, tribunais, freguesias, centros de saúde, serviços do min. da agricultura..., por que razão se devem manter abertas estruturas caras e, tantas vezes, ineficientes como certas câmaras municipais?
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