Poder anunciar que o défice atingiu o valor mais baixo depois da instauração da Democracia e, além o mais, com um ano de avanço relativamente às previsões, é de louvar. Por mais artificiosa que seja a argumentação, retirar o lustro ao resultado não pega. Sócrates cumpriu e não é desprezível a consequência deste facto. A política portuguesa parece ter atingido um patamar diferente de consistência e de credibilidade.

Não é a redução de 1% na taxa do IVA que é relevante...
Afinal, são mais 250 milhões de € que ficam por aí disponíveis e nem sempre, ou na sua maior parte, à disposição daqueles que mais precisam... ou que mais produzem!