Metade dos pobres foi capaz de mudar a sua condição social.
Lê-se na edição do «Público de hoje».
A notícia começa assim: «A pobreza em Portugal não é uma condenação. Estudo seguiu um grupo de famílias entre 1995 e 2001 e constatou o sucesso de metade»
Se calhar, António Guterres também pensava assim em 1995 e, se calhar, com base nesta ideia, criou o célebre «Rendimento Mínimo Garantido», que tinha na sua génese e objectivo principal o combate à pobreza e a exclusão social.
Se calhar, estes dados acabam por vir dar-lhe razão. Outros dirão que a outra metade dos recursos se esbanjou. Certamente que sim ... ou talvez não tenha sido assim. Perspectivas que dizem mais de quem as tem do que eles próprios confessam ou desejem que se saiba!
O que importa é saber operar essa destrinça entre a pura propaganda e as ideias exequíveis e exigíveis...
Lê-se na edição do «Público de hoje».
A notícia começa assim: «A pobreza em Portugal não é uma condenação. Estudo seguiu um grupo de famílias entre 1995 e 2001 e constatou o sucesso de metade»
Se calhar, António Guterres também pensava assim em 1995 e, se calhar, com base nesta ideia, criou o célebre «Rendimento Mínimo Garantido», que tinha na sua génese e objectivo principal o combate à pobreza e a exclusão social.
Se calhar, estes dados acabam por vir dar-lhe razão. Outros dirão que a outra metade dos recursos se esbanjou. Certamente que sim ... ou talvez não tenha sido assim. Perspectivas que dizem mais de quem as tem do que eles próprios confessam ou desejem que se saiba!
O que importa é saber operar essa destrinça entre a pura propaganda e as ideias exequíveis e exigíveis...
Sem comentários:
Enviar um comentário