Já não há pachorra!
Emoldurar a contestação dos professores numa linguagem de comício de paróquia, não lembrava a ninguém que estivesse seguro do lugar que ocupa e da importância que o 25 de Abril teve para o desenho, sem dramatismos, embora com os incómodos que transparece na sua tirada, do ambiente que se vive: direito ao protesto, direito à participação na vida política do seu país. Tão só isso, sem mais, e protestar se necessário for!
Não é culpa dos «protestantes» o amargo de boca que a situação lhe provoca.
E depois querem dignificar a política!