O contrário disto é que seria estranho...
E isto não diz grande coisa... A ficar sem palavras?
O Provedor de Justiça existe, pelo menos decorre da Constituição, artigo 23º, para apreciar as queixas que por acção ou omissão dos poderes públicos os cidadãos decidam apresentar para que, decorrendo das recomendações do Provedor, essa injustiças possam ser reparadas ou prevenidas. Por iso ver os poderes públicos agradados com a actuação do Provedor seria, no mínimo, constatar uma certa perversão do sistema...
E muito menos interessa ao cidadão perceber a diluição do peso e valor das suas queixas num «pin-pong» argumentativo do qual, no limite, resulte uma inenarrável responsabilização das vítimas.
O Ministério da Educação teve tempo antes e tem-no depois q.b. para demonstrar que foram inúteis os reparos feitos pelo Provedor, mas deve desde já perceber que a «contestação» de agora não é feita ao provedor, mas às razões daqueles que a ele recorreram. E esses outros, sem nome ou rosto visível, existem e merecem a consideração básica de um tratamento justo. A administração existe para o cidadão e não o contrário...
E isto não diz grande coisa... A ficar sem palavras?
O Provedor de Justiça existe, pelo menos decorre da Constituição, artigo 23º, para apreciar as queixas que por acção ou omissão dos poderes públicos os cidadãos decidam apresentar para que, decorrendo das recomendações do Provedor, essa injustiças possam ser reparadas ou prevenidas. Por iso ver os poderes públicos agradados com a actuação do Provedor seria, no mínimo, constatar uma certa perversão do sistema...
E muito menos interessa ao cidadão perceber a diluição do peso e valor das suas queixas num «pin-pong» argumentativo do qual, no limite, resulte uma inenarrável responsabilização das vítimas.
O Ministério da Educação teve tempo antes e tem-no depois q.b. para demonstrar que foram inúteis os reparos feitos pelo Provedor, mas deve desde já perceber que a «contestação» de agora não é feita ao provedor, mas às razões daqueles que a ele recorreram. E esses outros, sem nome ou rosto visível, existem e merecem a consideração básica de um tratamento justo. A administração existe para o cidadão e não o contrário...

1 comentário:
http://www.petitiononline.com/en103/
se possível divulguem esta petição pela rectificação da EN103
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