Nota prévia: Não defendemos que pelo facto de ser constituído arguido tal facto implique de per se a obrigatoriedade moral de se demitir ou suspendero mandato. Cada caso é um caso...
1. Mas não deixamos de concordar plenamente com a decisão de Marques Mendes, presidente do partido sob o qual a actual gestão camarária concorreu e ganho as eleições. É de Homem, mostrou coragem política e só lhe ficou bem!
Perante o anúncio concluímos ser dever nosso entender a intenção de fazer cair todos os órgãos e provocar eleições em todos os órgãos!
2. Se fazemos este esclarecimento, tal deve-se ao facto de haverem dito, e o prório Marques Mendes o confirmou agora mesmo, que afinal a cair --- e ... -- só cairia/cairá a Câmara. Quer dizer, vai cair mesmo a Câmara o que nas circunstâncias actuais perdeu tudo a sua graça e mérito... porque, afinal, não se demite...
3. Vá a gente entender isto, tudo cavalheiristicamente tratado e acordado e vai daí um dá/deu o dito por não dito!
Se calhar, a «coisa» até nem é difícil de entender. Ora vejamos, se não há condições de governabilidade -- e convenhamos que a coisa está um pouco mais que ensarilhada! --, alguém nos pode explicar como é que se garantem as condições plenas de governabilidade do município substituido apenas uma das partes -- a Câmara? E então a Assembleia não é fundamental para a governabilidade de uma instituição em situação quase calamitosa?
E vai daí alguém terá pensado (e perguntado para si mesmo): então só eu é que «pago as favas»?
1. Mas não deixamos de concordar plenamente com a decisão de Marques Mendes, presidente do partido sob o qual a actual gestão camarária concorreu e ganho as eleições. É de Homem, mostrou coragem política e só lhe ficou bem!
Perante o anúncio concluímos ser dever nosso entender a intenção de fazer cair todos os órgãos e provocar eleições em todos os órgãos!
2. Se fazemos este esclarecimento, tal deve-se ao facto de haverem dito, e o prório Marques Mendes o confirmou agora mesmo, que afinal a cair --- e ... -- só cairia/cairá a Câmara. Quer dizer, vai cair mesmo a Câmara o que nas circunstâncias actuais perdeu tudo a sua graça e mérito... porque, afinal, não se demite...
3. Vá a gente entender isto, tudo cavalheiristicamente tratado e acordado e vai daí um dá/deu o dito por não dito!
Se calhar, a «coisa» até nem é difícil de entender. Ora vejamos, se não há condições de governabilidade -- e convenhamos que a coisa está um pouco mais que ensarilhada! --, alguém nos pode explicar como é que se garantem as condições plenas de governabilidade do município substituido apenas uma das partes -- a Câmara? E então a Assembleia não é fundamental para a governabilidade de uma instituição em situação quase calamitosa?
E vai daí alguém terá pensado (e perguntado para si mesmo): então só eu é que «pago as favas»?
1 comentário:
kando começarem a pagar todos as favas....... poucos ficaram imunes a tanto tráfico de influencias e outros tais ,,,, tem tantos o rabo preso porke só o carmona é k vai pagar as favas devem ser repartidos por todos
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