08 novembro, 2006

O fim do dia não é só o apoucamento da luz. Neste tempo, o frio invade de mansinho os dias e aponta célere os passos para o aconchego do lar. Da lareira, da combustão avermelhada da lenha, do fumo e do calor que aquieta e pacifica.
Cá fora, é o cheiro a lenha a queimar, é a aldeia no seu pleno.
Ontem eram os rebanhos que chegavam, as esposas esperando pelo 'home' que do monte vinha para meterem o gado.
Hoje, talvez esse cheiro a lar se mantenha em pleno, só ele, talvez!

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