Caro Vitor Laiginhas,


E V. Ex cia a dar-lhe, de repente o 'pode' converteu-se na 'questão metafísica' do século. Haja pudor!
E depois, tenha juízo! Não meça os outros pela avaliação que faz de si mesmo.
Assuma com frontalidade a divergência e não se refugie em lugares comuns. Se pensa que de repente do alto da sua soberba sabedoria impõe autoridade para lá daquela que conseguir demonstrar com «clareza de ideias» e «objectividade do assunto», para mim está bem enganado, que não consegue demonstrar mais frontalidade e arreganho às ideias que considero JUSTAS que eu, nem consegues ultrapassar-me em cinismo perante autoridade de pacotilha do tipo da que se reclama. E eu, ao contrário daquilo que demonstra nos posts que vai semeando com o mesmo tema, não vá alguém não reparar, não deixo de ser claro e objectivo naquilo que digo.
Se não entende, paciência, apenas revela algo de si, que não de mim!
Se não gosta não leia!
Se não concorda, conteste, que não há pior situação que a daquele que vive assombrado pela possibilidade que acobardou de não reparar um erro.
Argumente, seja V. Ex cia coerente com aquilo que defende e que reprova em mim. Está a ver, há coxos mais esguios que as trutas e há incoerentes que nem precisamos de correr para os apanhar! Predique lá, e já, a sua coerência para que possamos aprender (ou rir) com a sua, e esclareça o teor das acusações que faz. Até agora, sofre do mesmo mal de que me acusa. É preciso ter lata, não é?

Ou me conhece muito bem, e não acredito, ou asneou rotundamente.
Já agora, lê o post seguinte e se não te esclareci de vez o 'pode', diz qualquer coisa. Está bem?! Estamos cá para isso.