A EN 103 parece ser o sinal de uma fatalidade pela centralidade que ocupa nos debates sobre as acessibilidades. Cada vez mais nos parece, porém, ser uma "carta fora do baralho", dada a complexidade que a sua envolvência comporta, inviabilizando uma solução satisfatória.
Entretanto muito se vai falando sobre estradas, para dizer mal como convém a quem possivelmente nada mais terá para dizer ou se limitar a "re-dizer" -- qual recado "mandado" -- uma proposta que aflora ser asneira maior que a realidade tão criticada. Se o desenvolvimento da centralidade da vila de Montalegre se converte a breve prazo numa exigência para o desenvolvimento local, de nada serve ancorar esse futuro numa peça de remendos que não irá servir a ninguém. Ou então fazer propostas como a de "mandar" uma estrada aos tombos da Corujeira até à zona Industrial.
Entretanto muito se vai falando sobre estradas, para dizer mal como convém a quem possivelmente nada mais terá para dizer ou se limitar a "re-dizer" -- qual recado "mandado" -- uma proposta que aflora ser asneira maior que a realidade tão criticada. Se o desenvolvimento da centralidade da vila de Montalegre se converte a breve prazo numa exigência para o desenvolvimento local, de nada serve ancorar esse futuro numa peça de remendos que não irá servir a ninguém. Ou então fazer propostas como a de "mandar" uma estrada aos tombos da Corujeira até à zona Industrial.
Por que razão se há-de esperar de Braga o que se pode encontrar bem mais perto?
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