(créditos a http://www.blossonblog.blogger.com.br/2004_01_18_archive.html)
Numa breve incursão pela memória, tentamos perceber o alcance das críticas a Ana Benavente, sobre as responsabilidades do descalabro. Ao que parece o senhor Valter Lemos era, à entrada em vigor do Despacho normativo 98-A/92, e citamos «Vogal do Conselho Científico (1992/1993 e 2000/2001) e Consultor (1990 a 1993) do Instituto de Inovação Educacional (IIE)» Portal do Governo
No preâmbulo do referido despacho, no nº 3,
«Ao Instituto de Inovação Educacional, no âmbito das atribuições que lhe estão legalmente cometidas, cabe:
Bem, de quem não é a culpa sabemos todos, agora que a ligeireza com que se «chuta para canto» algumas, ainda que ténues, responsabilidades, deixa alguma perplexidade, isso é verdade. Outros bem melhor que nós explicam isso.
O que amplia a perplexidade é o facto de haver no actual Governo ministros desse malfadado tempo, governo que que tão mal fez pela educação, incluindo o actual Primeiro Ministro...
Realmente o senhor Valter Lemos deve ser o D. Sebastião, e é literalmente verdade para muita gente, ou então, e remetendo para o destino do link acima, o partido do governo é «um verdadeiro partido» (itálico nosso).
Ou querem forçar-nos a acreditar que «isto não é um país, é um lugar mal frequentado»?
No preâmbulo do referido despacho, no nº 3,
«Ao Instituto de Inovação Educacional, no âmbito das atribuições que lhe estão legalmente cometidas, cabe:
a) Conceber e produzir instrumentos de avaliação dos alunos;
b) Estudar, recolher e produzir materiais sobre a avaliação dos alunos;
c) Acompanhar e avaliar a aplicação do novo sistema de avaliação dos alunos;
d) Desenvolver os estudos necessários à preparação dos instrumentos da avaliação prevista no n.º 43 do anexo ao presente despacho;
e) Integrar nos estudos e propostas de desenvolvimento curricular metodologias de avaliação, tendo em vista o reforço do processo de aprendizagem.»
Bem, de quem não é a culpa sabemos todos, agora que a ligeireza com que se «chuta para canto» algumas, ainda que ténues, responsabilidades, deixa alguma perplexidade, isso é verdade. Outros bem melhor que nós explicam isso.
O que amplia a perplexidade é o facto de haver no actual Governo ministros desse malfadado tempo, governo que que tão mal fez pela educação, incluindo o actual Primeiro Ministro...
Realmente o senhor Valter Lemos deve ser o D. Sebastião, e é literalmente verdade para muita gente, ou então, e remetendo para o destino do link acima, o partido do governo é «um verdadeiro partido» (itálico nosso).
Ou querem forçar-nos a acreditar que «isto não é um país, é um lugar mal frequentado»?