Não queremos dar a estas imagens e às considerações que a propósito do seu conteúdo se possam tecer demasiada importância. Elas são, como tudo na vida, ou quase tudo, o reflexo de uma certa postura, mas a verdade é que, e visto isso tudo dessa mesma perspectiva, a EN 103 está um pouco mais que esquecida.
Bem sabemos que nenhum mal virá para os utentes derivado do facto de o «mato» invadir a estrada. Se o registamos nestas imagens, tal não se deveu apenas ao facto de o «ver», mas porque um número razoável de pessoas nos chamaram atenção para o facto e, fundamentalmente, para os entraves que uma circulação segura sofre da ocorrência deste desleixo ou esquecimento. Em muitos outros locais verificamos que existem bermas bem limpas, em outros a cena repete-se, é verdade, mas não nos parece que o cuidado de uns se refira apenas a uma questão estética, mas sim também, acreditamos, à consideração que os utentes de um serviço de estradas -- suportado, ao que parece, pelos impostos de alguns "incautos" -- merecem um serviço de qualidade.
Não vamos esperar que esta situação se «remedeie» de imediato ou que uma qualquer interpretação brejeira desqualifique os direito a um serviço de qualidade, mas a verdade é que nem as limitações orçamentais justificam um baixar a guarda aos direitos fundamentais...
Nem primeiro ministro se comprometeu numa resposta, nem as comissões se prefiguram como uma «força de pressão»...
Bem sabemos que nenhum mal virá para os utentes derivado do facto de o «mato» invadir a estrada. Se o registamos nestas imagens, tal não se deveu apenas ao facto de o «ver», mas porque um número razoável de pessoas nos chamaram atenção para o facto e, fundamentalmente, para os entraves que uma circulação segura sofre da ocorrência deste desleixo ou esquecimento. Em muitos outros locais verificamos que existem bermas bem limpas, em outros a cena repete-se, é verdade, mas não nos parece que o cuidado de uns se refira apenas a uma questão estética, mas sim também, acreditamos, à consideração que os utentes de um serviço de estradas -- suportado, ao que parece, pelos impostos de alguns "incautos" -- merecem um serviço de qualidade.
Não vamos esperar que esta situação se «remedeie» de imediato ou que uma qualquer interpretação brejeira desqualifique os direito a um serviço de qualidade, mas a verdade é que nem as limitações orçamentais justificam um baixar a guarda aos direitos fundamentais...
Nem primeiro ministro se comprometeu numa resposta, nem as comissões se prefiguram como uma «força de pressão»...
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