Temos acesso a partir de o montalegrense ao conteúdo da missiva entregue ao primeiro ministro, pela ocasião da sua visita a Montalegre, e na qual se apresenta o argumentário para que o governo coloque a beneficiação da EN 103 entre Braga e Chaves no «no “pacote” das de mais urgente execução de todo o PIDAC.»
Não nos compete a nós lançar água na fervura e resfriar os ânimos daqueles que com justiça e mérito pugnam pela realização dessa obra. De facto, são de monta as razões apontadas, mas não podemos deixar de dar nota da enorme dificuldade em fazer vencer essa pretensão sustentando esta opinião nos enormes obstáculos orográficos e urbanos que obstam à realização de uma obra que dignifique as pessoas, as razões e as regiões que a pedem! Para remendos já bastaram aqueles pequenos acrescentos feitos há bem pouco tempo que se é verdade que facilitaram, a espaços, o trânsito na referida via, não tocaram nos reais estrangulamentos nem aumentaram em nada que se visse as condições de segurança.
Além disso, podemos lançar a pergunta e indagar se é verdade mesmo que todos aqueles outros que dizem apoiar a sua beneficiação a apoiam mesmo! Temos as nossas dúvidas...
Entretanto retomamos umas questões que aqui lançamos há bastante tempo, e questionar, primeiro, se esse efeito de fronteira é o mesmo que centralmente entendem quem decide, e, depois, se não haverá outras alternativas para desencravar a região da dependência absoluta da EN 103!
Alguém deixou este comentário no post anterior sobre este tema:
absoluto e imperativo, mas não o é a nível nacional!
E é pena que a nível Regional ninguém afronte esses critérios!
Não nos compete a nós lançar água na fervura e resfriar os ânimos daqueles que com justiça e mérito pugnam pela realização dessa obra. De facto, são de monta as razões apontadas, mas não podemos deixar de dar nota da enorme dificuldade em fazer vencer essa pretensão sustentando esta opinião nos enormes obstáculos orográficos e urbanos que obstam à realização de uma obra que dignifique as pessoas, as razões e as regiões que a pedem! Para remendos já bastaram aqueles pequenos acrescentos feitos há bem pouco tempo que se é verdade que facilitaram, a espaços, o trânsito na referida via, não tocaram nos reais estrangulamentos nem aumentaram em nada que se visse as condições de segurança.
Além disso, podemos lançar a pergunta e indagar se é verdade mesmo que todos aqueles outros que dizem apoiar a sua beneficiação a apoiam mesmo! Temos as nossas dúvidas...
Entretanto retomamos umas questões que aqui lançamos há bastante tempo, e questionar, primeiro, se esse efeito de fronteira é o mesmo que centralmente entendem quem decide, e, depois, se não haverá outras alternativas para desencravar a região da dependência absoluta da EN 103!
Alguém deixou este comentário no post anterior sobre este tema:
absoluto e imperativo, mas não o é a nível nacional!
E é pena que a nível Regional ninguém afronte esses critérios!
Como de facto! A pertinência de tais considerandos é mais que muita. Contudo, o peso dos nosso representantes instituidos mais não é do que o representado pelos votos, demasiado poucos, do conjunto de habitantes do concelho. Uma espécie de nada e que em nada se traduz. Obrigado pela atenção.
7/05/2007 03:03:00 AM