«Os fundamentos da agricultura biológica já vão sendo conhecidos um pouco por todos, uma vez que cada vez mais é um tema que está na berlinda e até os próprios governos lhe dão cada vez mais importância como o comprova o novo Quadro Comunitário de Apoio Europeu, designado por QREN, e que lhe dedica grande parte dos fundos. Aqui os produtos químicos estão excluídos e as culturas fazem-se de um modo em que há um respeito total pela natureza, conseguindo-se produtos de inigualável qualidade, além de muito seguros para a saúde humana, os dois aspectos que cada vez mais preocupam os consumidores de todo o mundo.
O grande mentor desta iniciativa foi Paulo Alexandre Batista Gonçalves, Engenheiro Agrícola de Santo André, [...]»
in Jornal Regional
Aqui está uma medida, uma iniciativa daquelas que fornecem pistas, indiciárias, e é pena que assim seja apenas, para alterar, acelerar a mudança de um «estado de coisas». Não é uma medida revolucionária, peca, a nosso ver, por tardia e limitada, mas ela impõe-se pela coerência que tem com um modo de consumo emergente e pelo «apetite» de qualidade de certos nichos de mercado. E, não esquecer, o nome "Montalegre" vende, e pena é que não se aproveitem os enormes esforços que se fazem para o promover e manter bem alto: limitações por vezes, velhos esquemas de pensar que custam a desmontar. À imagem de "Montalegre" está associada essa ideia de qualidade ambiental do espaço e dos produtos.
Sucesso é o que se deseja para esta novel instituição e para muitos desejáveis imitadores...
Num post anterior havíamos concluído:
«Em outros lugares há sempre um trabalho à espera de alguém e vão ficando os que resistem aos apelos de outras terras, de outros lugares e afazeres. Mas estas terras, estas técnicas são hoje aqui e nesses lugares a diferença, e o espaço que há que percorrer com outra ambição e outros projectos»
O grande mentor desta iniciativa foi Paulo Alexandre Batista Gonçalves, Engenheiro Agrícola de Santo André, [...]»
in Jornal Regional
Aqui está uma medida, uma iniciativa daquelas que fornecem pistas, indiciárias, e é pena que assim seja apenas, para alterar, acelerar a mudança de um «estado de coisas». Não é uma medida revolucionária, peca, a nosso ver, por tardia e limitada, mas ela impõe-se pela coerência que tem com um modo de consumo emergente e pelo «apetite» de qualidade de certos nichos de mercado. E, não esquecer, o nome "Montalegre" vende, e pena é que não se aproveitem os enormes esforços que se fazem para o promover e manter bem alto: limitações por vezes, velhos esquemas de pensar que custam a desmontar. À imagem de "Montalegre" está associada essa ideia de qualidade ambiental do espaço e dos produtos.
Sucesso é o que se deseja para esta novel instituição e para muitos desejáveis imitadores...
Num post anterior havíamos concluído:
«Em outros lugares há sempre um trabalho à espera de alguém e vão ficando os que resistem aos apelos de outras terras, de outros lugares e afazeres. Mas estas terras, estas técnicas são hoje aqui e nesses lugares a diferença, e o espaço que há que percorrer com outra ambição e outros projectos»
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