Caros anónimos,
Comentários como estes não passam de verborreia sem sentido, mas se a des-propósito escrevo algumas linhas só o faço para dizer que é possível ser crítico e socialmente útil, ter opinião e assinar por baixo!
Não se incomodem mais com certas acusações: estive no executivo municipal e, faço questão de o sublinhar, com muita honra.
Quanto ao resto, deixem que expresse publicamente o meu lamento perante o facto de, e por culpa minha, certamente, não entender a relação entre a imagem e o texto que lhe segue e o multiusos que «inteligentemente» colam à cena. Que o multiusos seja «obsessão» vossa, deixo para vós mesmo esse problema e a liberdade de o quererem ou não tratar, porque o texto que «legendou!» a imagem do post comentado fala ele todo de muitas outras coisas que não dessa ... Que não queiram falar delas, isso é outro assunto, mas parece ser o «esperto» anónimo da opinião de que mais vale descartar uns problemas próprios -- e sérios -- e lançar luz equívoca sobre os de outros, mesmo que esse outrem visado não seja o justo destinatário da questão. Outra «obsessão» vossa, talvez!
Mas deixem que vos diga que essa fobia ao multiusos pode significar a tentativa de tapar o sol com a peneira, porque a «obsessão» do multiusos é panaceia para muitas limitações -- da falta de ambição, principalmente, -- e nenhuma delas dos seus proponentes. Em todo o caso, que vós que tão comodamente vos escondeis no anonimato não saibais o que fazer com o «multiusos», isso torna-vos apenas parte do problema que «corajosamente» descartais com essa acusação parva. Não sabeis que fazer com o multiusos, como não sabeis explicar os 'resultados' dos apoios à modernização da agricultura, dos apoios ao comércio, à indústria, aos serviços, à restauração, ao turismo em espaço rural..., isto é, não sabeis nada! «[...] olha os resultados nos postos de trabalhocriados.Podeslimpar as maõs á parede foi um dinheiro bemempregue».
Por outro lado, não me coloqueis a mim a questão da gestão do multiusos que nada tenho a ver com isso. Não me compete, como nunca me competiu! Se vos incomoda -- e é legítimo que aconteça -- «é de homem», de cidadão responsável, que coloqueis a questão a quem vos pode responder e não a um humilde cidadão que só por usurpação parva de um dever de outros vos poderia responder! Já agora, tentai ler primeiro, avaliai o sentido (ou o não-sentido) do que se diz e depois dizei sobre isso qualquer coisa...
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