1. Não conhecemos o desfecho das negociações que correm relativas à reconfiguração do mapa de urgências que há-de servir a população do Ato-Tâmega. Não recusamos a legitimidade de nenhum dos intervenientes. É legítimo que o governo pense a parte a partir do todo; é legítimo que cada autarca pense o todo a partir dos interesses da sua parcela.
Houvesse uma entidade regional com igual legitimidade para (LER MAIS -->)
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