Um dado interessante para reflectir, mais um, e para aquele aspecto que mais difícil é de alterar. Esse complexo miserabilista imprega-se, espalha-se como um vírus, marca como uma nódoa e é tão difícil de tirar.
Retiramos este excerto de um artigo de opinião, esperando que o autor não se importe. O artigo completo é acessível em ligação no fim do post. Não lucramos nada com a referência às marcas comerciais...
«Os problemas levantados por esta alteração de paradigma são exacerbados pela imagem do país. Um estudo do ICEP na Alemanha concluiu que Portugal era visto como um país 1) velho e 2) desorganizado. Donde, é mais difícil vender qualidade a partir de Portugal (do que p.e. da Holanda, Irlanda, Dinamarca, etc.). Em testes cegos, os ‘smokings’ da Maconde ganham a “Hugo Boss”. Mas o preço? É pouco mais de 1/3. “Superbock”: teste cego, em Espanha?: 1ª marca preferida; quando se conhece a marca?: 5ª; quando se sabe que é portuguesa?: 9ª (em dez).»
Percebemos todos?
in DIÁRIO ECONÓMICO
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