Falamos de ruralidade, da feira do fumeiro, de tudo quanto tem a ver com o mundo rural. A imagem que inicia este post parece retirada de uma dessas regiões marcadas pela desertificação. Pois parecia, num fim de semana pouco mais que o latir dos cães e um ou outro idoso, nem lugar havia para atenuar a fome pela hora da merenda...
Contudo, mesmo ali, construía-se o maior cais de acostagem no Douro navegável....Na revista «Pública» de hoje o actual Director Regional de Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro, Carlos Guerra, deixa uma mensagem de esperança... de optimismo!
«vai haver mais gente nova a fixar-se no interior». Qual a razão para o dizer? Não sabemos se esta opinião conta, quando diz: «Não faz sentido ver o mundo rural como um território de agricultores». Com esta opinião concordamos sem reserva!
Já agora, e independentemente de vir ou não a talhe de foice, vale a pena reflectir sobre a razão pela qual os nomes de Chaves e de Montalegre aparecem assim com tanta facilidade.
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