As três imagens que seguem à manifestação de 'fervor' clubista aparecem por oposição. Se a terceira, tirada em Portugal, nos remete para uma realidade vergonhosa, as duas anteriores, tiradas fora de Portugal e com alguns dias de intervalo e em regiões que poderíamos chamar do «sul», com condições climatéricas semelhante, remetem-nos para considerações e factos que nos levam à descrença em muitas justificações e nos obrigam a uma séria reflexão sobre a nossa condição e sobre os valores e objectivos comuns que defendemos para a instauração de uma verdadeira sociedade de bem-estar.
Alguém me justificava há dias que a diferença era de cultura e que as transformações radicais, «revolucionárias», ocorrem ao rítmo de uma geração. Visão conservadora, certamente, bem parecida com aquela que defendia que os p
roblema da função pública se iam resolvendo ao rítmo da morte de cada funcionário...
Enquanto em Portugal se repetiam as imagens e se alimentavam paixões com imagens de incêndios, noutras bandas a realidade era bem outra... Diferenças de cultura, certamente, mas que não ficaram à espera de renovações automáticas de mentalidades e de cultura para possuir já muito daquilo a que ainda aspiramos.
O tom azulado do ambiente que nos cerca neste Verão, mais do que apelo à consciência cívica de cada um é mais um apelo à intervenção enérgica do Estado para que se imponha com autoridade e queime, assim, etapas preciosas para a modernização de estruturas e actualização de mentalidades.

Alguém me justificava há dias que a diferença era de cultura e que as transformações radicais, «revolucionárias», ocorrem ao rítmo de uma geração. Visão conservadora, certamente, bem parecida com aquela que defendia que os p
roblema da função pública se iam resolvendo ao rítmo da morte de cada funcionário...Enquanto em Portugal se repetiam as imagens e se alimentavam paixões com imagens de incêndios, noutras bandas a realidade era bem outra... Diferenças de cultura, certamente, mas que não ficaram à espera de renovações automáticas de mentalidades e de cultura para possuir já muito daquilo a que ainda aspiramos.
O tom azulado do ambiente que nos cerca neste Verão, mais do que apelo à consciência cívica de cada um é mais um apelo à intervenção enérgica do Estado para que se imponha com autoridade e queime, assim, etapas preciosas para a modernização de estruturas e actualização de mentalidades.


2 comentários:
Pois é... O Condestável é mesmo fodido... Que se passa em Montalegre? Têm um rádio que foi criada e recriada nas Minas da Borralha (convêm não esquecer!!). Acham que a gande prioridade é uma estrada prá Galiza?.. de que estais à espera? Independência já..
O Condestável vota sim.
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