Vejam a diferença:

 

A Câmara Municipal de Lisboa recusa divulgar quantos assessores tem ao serviço, pois, segundo o vice-presidente, Carlos Fontão de Carvalho, “é assunto que não interessa aos munícipes”.

 

Já a vereadora Maria José Nogueira Pinto, do CDS-PP, assumiu ter escolhido para seu chefe de gabinete João Almeida, líder da JP (Juventude Popular), por questões políticas.

“Este é um cargo político e não devemos ter vergonha em assumi-lo”, reafirmou, explicando que o seu gabinete é o mais pequeno (com sete pessoas, estando duas a meio tempo) pois “gosto de trabalhar com os serviços e não contra os serviços”.

 

Podemos não concordar com as opções políticas, mas não fica mal a ninguém assumir as razões pelas quais age. Pelo contrário, é bom, deve ser assim, fica tudo claro e a censura ou crítica ater-se-á ao essencial.

 

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