Para que não restem quaisquer dúvidas quanto à solução por mim
preferida de entre aquelas que referi anteriormente e que me parecemcapazes de moralizar a vida nas estradas do município (em todas elas e
não apenas naquela de que muito se fala), a minha prferência vai para o
radar. Assim, sem mais nem menos, para um mecanismo que detectaimediata e indistintamente quem viola uma regra básica de segurança
própria e dos outros. Não sei em que condições isso pode acontecer e se pode ser
por iniciativa do município. Porto já os instalou há bastante tempo e
Lisboa, vi há dias, preparava-se para os instalar. Não sei como e com que fundamentos ou se
tem a ver com o facto de ter uma força policial própria (a policia
municipal), não o sei. Mas que funciona e resolve o problema resolve,
disso não há dúvida. Quanto às outras soluções que apontei não lhes dou
prioridade relativamente à istalação do radar, mas a verdade é que se
constatam muitas soluções engenhosas, geralmente construídas de raiz e
não meros acrescentos, para impor disciplina independentemente da
existência de uma pressão moral e legal para cumprir as regras. Na
minha opinião, a segurança rodoviária passa pela criação de infra
estruturas viárias que acautelem a possibilidade do acidente e não pela
realização de campanhas de sensibilização, apelo ao civismo ou pela
visibilidade e intervenção das forças policiais.
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