Na senda de uma abordagem mais criativa sobre os fundamentos da recusa do orçamento comunitário por parte do PE, encontrei esta notícia no «Le Figaro» -- "Le PS Veut avoir 30% de femmes députés en 2007".
A notícia tem um sabor a não sei quê!, se lembrarmos a querela e a maledicência crónica -- crónica em relação ao proponente, que não à substância -- em face da proposta da «cota das mulheres» que então A. Guterres tinha adiantado.
Parece, porém que esta medida que num pais machista -- de marialvas até! -- como o nosso parece exorbitante, a verdade, porém, é a de que há seguidores, com propostas que ficam aquém de outras proposituras de governo.
Zapatero, em Espanha, conseguiu a paridade! No Chile, Michelle Bachelet, venceu as eleições presidências e propõe como objectivo «Uno de los principales retos que tenemos como sociedad es superar las desigualdades históricas. Esa desigualdad se refleja en la marginación de las
mujeres de los cargos públicos y representación popular. Promoveremos decididamente medidas de acción afirmativa para restablecer equilibrios de género, asegurando una representación mínima de mujeres en el Parlamento.» como, ao que tudo indica, fará um governo paritário.
Justa, sem dúvida, esta campanha que ganha amplitude para repor a verdade na história e colocar em confronto uma universo mais rico e plural em luta pelo protagonismo político.
A notícia tem um sabor a não sei quê!, se lembrarmos a querela e a maledicência crónica -- crónica em relação ao proponente, que não à substância -- em face da proposta da «cota das mulheres» que então A. Guterres tinha adiantado.
Parece, porém que esta medida que num pais machista -- de marialvas até! -- como o nosso parece exorbitante, a verdade, porém, é a de que há seguidores, com propostas que ficam aquém de outras proposituras de governo.
Zapatero, em Espanha, conseguiu a paridade! No Chile, Michelle Bachelet, venceu as eleições presidências e propõe como objectivo «Uno de los principales retos que tenemos como sociedad es superar las desigualdades históricas. Esa desigualdad se refleja en la marginación de las
mujeres de los cargos públicos y representación popular. Promoveremos decididamente medidas de acción afirmativa para restablecer equilibrios de género, asegurando una representación mínima de mujeres en el Parlamento.» como, ao que tudo indica, fará um governo paritário.
Justa, sem dúvida, esta campanha que ganha amplitude para repor a verdade na história e colocar em confronto uma universo mais rico e plural em luta pelo protagonismo político.
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