Vou na leitura atenta do primeiro cento de páginas do livro do Dr. Rogério Borralheiro, «Montalegre - Memórias e História» e, pelo que até agora li, só posso mostrar-me agradado pela forma linear e objectiva como se expõe uma ideia do que se diz ser a História de Barroso. Baseada, é certo, em documentos que remontam apenas aos séculos XVI, mas permite ter uma ideia do arranjo e organização das terras de Barroso. Junta-se assim a outras abordagens que felizmente têm sido feitas à compreensão das dinâmicas e à história e estórias de Barroso por nomes como Dias Baptista, Pre J. Costa e Bento da Cruz. Poucos, mesmo assim.
Contudo, para quem não privilegia a forma como se tematizam os factos e acontecimentos, organizando-os numa história, esta obra revela também alguns aspectos interessantes como são os frequentes recursos a dados históricos que, nas partes seguintes, são apresentados com alguma profusão.
Para quem deseja conhecer o passado para que no presente tenha algumas ideias para o futuro alojadas nessa história e nos valores que lhe deram consistência e identidade, esta obra tem, sem dúvida a sua importância quer como história(s) do e sobre o Barroso, quer como arquivo que alimentará outras linhas de investigação de outros tramas e dramas do Barroso pretérito que enformam e ou (de)formaram a sua actualidade.
A ler e a possuir com urgência, sem dúvida.
Contudo, para quem não privilegia a forma como se tematizam os factos e acontecimentos, organizando-os numa história, esta obra revela também alguns aspectos interessantes como são os frequentes recursos a dados históricos que, nas partes seguintes, são apresentados com alguma profusão.
Para quem deseja conhecer o passado para que no presente tenha algumas ideias para o futuro alojadas nessa história e nos valores que lhe deram consistência e identidade, esta obra tem, sem dúvida a sua importância quer como história(s) do e sobre o Barroso, quer como arquivo que alimentará outras linhas de investigação de outros tramas e dramas do Barroso pretérito que enformam e ou (de)formaram a sua actualidade.
A ler e a possuir com urgência, sem dúvida.
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