No JN de hoje. «
vila real
Quatro ETAR para Trás-os-Montes
A empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro inaugurou, ontem, quatro estações de tratamento de águas residuais (ETAR) no distrito de Vila Real, um investimento de cinco milhões de euros.
Executadas pelo consórcio Casais/Espina & Delfin, as quatro ETAR - que irão servir oito mil pessoas no total - foram construídas em Alijó, Murça, Sabrosa e Sanfins do Douro.
A inauguração simbólica destas infra-estruturas decorreu, ontem, em Alijó com a presença do ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Nunes Correia.
Segundo fonte da construtora, cada ETAR - com uma área total próxima dos 6.000 metros quadrados - contempla a construção de um edifício de exploração, que permite a entrada dos caudais de água, do canal de arejamento e do descarregador e circuito de saída da água já tratada.
A inauguração em Alijó marca também de forma simbólica a entrada em funcionamento das ETAR de Alfândega da Fé, Lamego, Montalegre, Murça, Resende, Murça, Resende, Tarouca, Torre de Moncorvo, Valpaços, Vidago e Vila Nova de Foz Côa, refere em comunicado o gabinete de imprensa do Ministério do Ambiente.
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Para a despoluição completa do Cávado só falta encerrar a triticultura que alguém plantou para montante de Montalegre e, para a obra ser perfeita, proibir toda a actividade agrícola e humana nas suas margens. Depois disto, melhor só Deus com os Anjos!
Já agora, por que razão se esquecem do Rio RABAGÃO quando prometem este e o outro mundo. Será que este não está poluído e as gentes que vivem nas suas margens e fruem das suas águas e espaços não têm também direito a mais qualidade de vida. Ou será que quando falam em despoluir não sabem mesmo o que dizem e daquilo que falam ou prometem o céu só para alguns?
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Quatro ETAR para Trás-os-Montes
A empresa Águas de Trás-os-Montes e Alto Douro inaugurou, ontem, quatro estações de tratamento de águas residuais (ETAR) no distrito de Vila Real, um investimento de cinco milhões de euros.
Executadas pelo consórcio Casais/Espina & Delfin, as quatro ETAR - que irão servir oito mil pessoas no total - foram construídas em Alijó, Murça, Sabrosa e Sanfins do Douro.
A inauguração simbólica destas infra-estruturas decorreu, ontem, em Alijó com a presença do ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, Nunes Correia.
Segundo fonte da construtora, cada ETAR - com uma área total próxima dos 6.000 metros quadrados - contempla a construção de um edifício de exploração, que permite a entrada dos caudais de água, do canal de arejamento e do descarregador e circuito de saída da água já tratada.
A inauguração em Alijó marca também de forma simbólica a entrada em funcionamento das ETAR de Alfândega da Fé, Lamego, Montalegre, Murça, Resende, Murça, Resende, Tarouca, Torre de Moncorvo, Valpaços, Vidago e Vila Nova de Foz Côa, refere em comunicado o gabinete de imprensa do Ministério do Ambiente.
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Para a despoluição completa do Cávado só falta encerrar a triticultura que alguém plantou para montante de Montalegre e, para a obra ser perfeita, proibir toda a actividade agrícola e humana nas suas margens. Depois disto, melhor só Deus com os Anjos!
Já agora, por que razão se esquecem do Rio RABAGÃO quando prometem este e o outro mundo. Será que este não está poluído e as gentes que vivem nas suas margens e fruem das suas águas e espaços não têm também direito a mais qualidade de vida. Ou será que quando falam em despoluir não sabem mesmo o que dizem e daquilo que falam ou prometem o céu só para alguns?
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