Minha querida Marguerite Yourcenar, escrevo-te de um lugar no norte do meu país. Lembrei-me das tuas palavras, sempre tão sábias, ao chegar aqui. Dizias: “Talvez nos tenhamos habituado de mais à ruína e aos ferimentos”. Isto mesmo sinto agora aqui sentado sobre uma pedra coberta de musgo, uma pedra que não consigo perceber se outrora integrou o que sobra do Mosteiro ou se veio aqui parar posteriormente ou se sempre aqui esteve.
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