O discurso do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, Fernando Rodrigues, não pode ser acusado de se pautar pela preocupação do «politicamente correcto». Se há alguém a quem com justiça e mérito se pode reconhecer a aliança entre o discurso e a prática -- sem esquecer o seu Vice Orlando Alves -- é a ele, na medida em que a uma clara orientação politica e estratégica da Câmara se alia uma acção consistente e frutuosa. Claro que há sempre reparos a fazer, mas tal denuncia apenas a grandiosidade do objectivo e as naturais limitações de quem tem que fazer e, porque não, a natural limitação de quem não está à altura dos actos que avalia.
Nesse discurso, que não incomoda que se chame de circunstância (porque a circunstância era de monta), era feito apelo à ambição de dar ao fumeiro um lugar importante na economia de Montalegre. Não só pelo peso que já tem em si mesmo, mas pela revitalização que provoca nas ouras áreas, nomeadamente no turismo.
Contudo, no mesmo discurso aponta os limites dessa ambição: 40 km!
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Nesse discurso, que não incomoda que se chame de circunstância (porque a circunstância era de monta), era feito apelo à ambição de dar ao fumeiro um lugar importante na economia de Montalegre. Não só pelo peso que já tem em si mesmo, mas pela revitalização que provoca nas ouras áreas, nomeadamente no turismo.
Contudo, no mesmo discurso aponta os limites dessa ambição: 40 km!
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A esta “lembrança” para o representante do Governo, Fernando Rodrigues juntou uma outra e que lida com as normas de segurança alimentar que estão em curso. “Os nossos produtos de fumeiro têm a nossa garantia de qualidade e também através dessa forma pretendemos continuar a manter as tradições dos nossos antepassados, mas existem algumas normas que consideramos, para o caso do fumeiro, algo excessivas”, disse o autarca.
Ilustrando esta ideia, Fernando Rodrigues disse não se compreender como é que os produtores já devidamente legalizados, nomeadamente através das chamadas cozinhas tradicionais, não poder estender os seus circuitos de comercialização a um raio superior a 40 quilómetros”.
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Que mais há a dizer! pouco mais, embora o que é necessário fazer seja muito, algo diferente do que aquilo que tem sido feito até ao momento. Não para o superar, anulando tudo quanto se fez, mas para o elevar a um patamar de maior exigência mas também de mais vantagens!
E não nos parece que quem agora apela a maior ambição se furte ao trabalho essencial para conquistar essas maiores vantagens!
(Sublinhados nossos)
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Que mais há a dizer! pouco mais, embora o que é necessário fazer seja muito, algo diferente do que aquilo que tem sido feito até ao momento. Não para o superar, anulando tudo quanto se fez, mas para o elevar a um patamar de maior exigência mas também de mais vantagens!
E não nos parece que quem agora apela a maior ambição se furte ao trabalho essencial para conquistar essas maiores vantagens!
(Sublinhados nossos)
1 comentário:
Com 2007 nasceu um novo blog no Barroso. Um pouco diferente, talvez, mas que procura merecer a atenção dos barrosões mais atentos.
Parabens pelo blog.
Abraço
http://blogdosilencio.blog.com/
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