Foi ontem notícia, e com algum dstaque, o resultado apurado pelo INE sobre o estado da agricultura em Portugal. Terão lido certamente, mas convém guardar a ideia e atentar nos números. De facto, a conclusão não foi surpresa, mas os dados de suporte, os números desse estado. isso sim...
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Em 2005:
1. 2% das explorações detêm mais de metade da Superfície Agrícola Utilizada (SAU);
2. 85% dos produtores não efectuam registo contabilístico sistemático da actividade;
3. ¼ da superfície irrigável não é regada;
4. 35% das explorações recorrem a tractores de outrem;
5. Cerca de ⅓ da população agrícola familiar tem mais de 65 anos e 28% não tem qualquer nível de instrução;
6. 6% das explorações agrícolas contratam mão-de-obra permanente;
7. 2 em cada 10 explorações aderiram às medidas agro-ambientais;
8. 56% dos agricultores mantêm a actividade agrícola por motivos afectivos;
9. Agricultores portugueses são dos mais velhos da Europa;
10. Produtividade da agricultura portuguesa é uma das mais baixas da Europa.
No período 1999 - 2005:
1. Desaparecem 92 mil explorações agrícolas;
2. A dimensão média da SAU das explorações agrícolas aumenta 22% e fixa-se nos 11,4 hectares;
3. Mais 380 mil hectares de pastagens permanentes elevam para 48% a sua representatividade na SAU;
4. A superfície regada reduz-se em 25%;
5. Aumenta, de forma generalizada, a dimensão média do efectivo pecuário por exploração e reduz-se o encabeçamento;
6. 43 em cada 100 explorações possuem tractor, mais 10 do que em 1999;
7. A população agrícola familiar decresce 30% e passa a representar 8% da população residente.
(Fonte: INE -- Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas 2005.)
'Clicar' o título supra.
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Quando no pequeno inquério que realizamos e onde questionamos a possibilidade de reabilitação da produção de batata em Montalegre (e arredores), também falamos disto...
É que as boas ideias, pensamos, também têm que ter pernas para andar... e estes dados não são nada animadores quanto à consistência de um projecto que se desbaratou sem que se saiba bem porquê!
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Em 2005:
1. 2% das explorações detêm mais de metade da Superfície Agrícola Utilizada (SAU);
2. 85% dos produtores não efectuam registo contabilístico sistemático da actividade;
3. ¼ da superfície irrigável não é regada;
4. 35% das explorações recorrem a tractores de outrem;
5. Cerca de ⅓ da população agrícola familiar tem mais de 65 anos e 28% não tem qualquer nível de instrução;
6. 6% das explorações agrícolas contratam mão-de-obra permanente;
7. 2 em cada 10 explorações aderiram às medidas agro-ambientais;
8. 56% dos agricultores mantêm a actividade agrícola por motivos afectivos;
9. Agricultores portugueses são dos mais velhos da Europa;
10. Produtividade da agricultura portuguesa é uma das mais baixas da Europa.
No período 1999 - 2005:
1. Desaparecem 92 mil explorações agrícolas;
2. A dimensão média da SAU das explorações agrícolas aumenta 22% e fixa-se nos 11,4 hectares;
3. Mais 380 mil hectares de pastagens permanentes elevam para 48% a sua representatividade na SAU;
4. A superfície regada reduz-se em 25%;
5. Aumenta, de forma generalizada, a dimensão média do efectivo pecuário por exploração e reduz-se o encabeçamento;
6. 43 em cada 100 explorações possuem tractor, mais 10 do que em 1999;
7. A população agrícola familiar decresce 30% e passa a representar 8% da população residente.
(Fonte: INE -- Inquérito à Estrutura das Explorações Agrícolas 2005.)
'Clicar' o título supra.
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Quando no pequeno inquério que realizamos e onde questionamos a possibilidade de reabilitação da produção de batata em Montalegre (e arredores), também falamos disto...
É que as boas ideias, pensamos, também têm que ter pernas para andar... e estes dados não são nada animadores quanto à consistência de um projecto que se desbaratou sem que se saiba bem porquê!
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