Os dados não são novos, foram publicados em Março ou Abril do presente ano e reportam-se a 2004. Não são para comparar, nem são dados típicos, pelo menos nada o indica, do comportamento dos portugueses. Mas servem para relevar um aspecto fundamental: em Lisboa, em 2004 como disse, entraram 94 milhões de metros cúbicos de água potável para distribuição. Foram efectivamente consumidos 74,5 milhões e perderam-se 19,5 milhões de metros cúbicos de água.
Essa água que se perde, outra que se "rouba", é água que se paga, que alguém tem que pagar!
Não se trata de um alerta apenas para o desperdício de um recurso, mas para o facto de este desperdício, de água e de dinheiro, se ter que reflectir inexoravelmente nos consumidores. De dois modos: ou agravando-lhes injustamente as tarifas ou obrigando ao desvio de recursos para a compensação do custo do fornecimento desse bem de necessidade absoluta. À custa de outras iniciativas também elas necessárias!
E assim é em Lisboa, como em qualquer lado ... onde haja, naturalmente, sistemas públicos de distribuição de água ao domicílio.
Essa água que se perde, outra que se "rouba", é água que se paga, que alguém tem que pagar!
Não se trata de um alerta apenas para o desperdício de um recurso, mas para o facto de este desperdício, de água e de dinheiro, se ter que reflectir inexoravelmente nos consumidores. De dois modos: ou agravando-lhes injustamente as tarifas ou obrigando ao desvio de recursos para a compensação do custo do fornecimento desse bem de necessidade absoluta. À custa de outras iniciativas também elas necessárias!
E assim é em Lisboa, como em qualquer lado ... onde haja, naturalmente, sistemas públicos de distribuição de água ao domicílio.
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