12 junho, 2006




Esta imagem tem um ano, ano que não se espera que tenha sido de puro descanso, que não se deseja de descanso para um novo percurso com as mesmas canseiras e angústias de sempre. É bem verdade que o essencial da protecção das florestas está por realizar. Fazê-lo tem apenas uma de duas alternativas: ou se espera um rejuvenescimento geracional acreditando piamente na qualidade da formação das novas gerações ante essa exigência maior de proteger uma fonte segura de rendimento; ou, ao invés, ter uma postura proactiva e encurtar caminhos, queimar etapas e intervir de facto na floresta despoletando um churrilho de impercações da parte orgulho ferido de certos sectores e interesses (ou com estatuto disso, que, o mais das vezes, não interessam a ninguém!)


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