Esta imagem tem um ano, ano que não se espera que tenha sido de puro descanso, que não se deseja de descanso para um novo percurso com as mesmas canseiras e angústias de sempre. É bem verdade que o essencial da protecção das florestas está por realizar. Fazê-lo tem apenas uma de duas alternativas: ou se espera um rejuvenescimento geracional acreditando piamente na qualidade da formação das novas gerações ante essa exigência maior de proteger uma fonte segura de rendimento; ou, ao invés, ter uma postura proactiva e encurtar caminhos, queimar etapas e intervir de facto na floresta despoletando um churrilho de impercações da parte orgulho ferido de certos sectores e interesses (ou com estatuto disso, que, o mais das vezes, não interessam a ninguém!)
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