
FRAGMENTOS DE CAMPANHA ELEITORAL
Não cuidem de tirar conclusões para lá daquilo que a imagem diz. Sim, a oportunidade surgiu tal e qual e o que vale são estas novas tecnologias que de um telefone faz máquina fotográfica. Premonição ou verdade o comentário que então alguém fez, 'é para queimar!'? nada disso. Apenas a certeza de que os factos contradizem sempre os discursos que se fundam no auto-convencimento. Quem não conseguiu durante quantro anos impor uma ideia, arregimentar uma proposta, provocar a discussão sobre um projecto, banal que fosse, não poderia esperar outra coisa que constatar o povo de costas voltadas. Quem alimentou a esperança de fazer da estratégia e da contabilidade -- o que somamos e o que outros subtraem -- o único trunfo eleitoral só podia esperar a derrota estrondosa. Não porque o povo tem sempre razão, não, nada disso, mas porque o povo caminha inexoravelmente para a emancipação e faz coincidir os projectos de vida próprios com o espaço cívico e civilizacional onde está ou quer estar inserido. E esta é a razão de ser da Democracia que se quer!
E escusa dirimir espadas contra moinhos de vento, contra os que são de cá e cá não estão, ou que mandam e não são de cá: Desculpas de mau perdedor vindas até de membro de um partido que fez da dignificação dos emigrantes e de urgência em trazer a sua vida e experiência (noutros tempos o dinheiro) para serviço da sua terra e país uma enorme bandeira -- o voto dos emigrantes, lembram? -- de luta política.
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Não cuidem de tirar conclusões para lá daquilo que a imagem diz. Sim, a oportunidade surgiu tal e qual e o que vale são estas novas tecnologias que de um telefone faz máquina fotográfica. Premonição ou verdade o comentário que então alguém fez, 'é para queimar!'? nada disso. Apenas a certeza de que os factos contradizem sempre os discursos que se fundam no auto-convencimento. Quem não conseguiu durante quantro anos impor uma ideia, arregimentar uma proposta, provocar a discussão sobre um projecto, banal que fosse, não poderia esperar outra coisa que constatar o povo de costas voltadas. Quem alimentou a esperança de fazer da estratégia e da contabilidade -- o que somamos e o que outros subtraem -- o único trunfo eleitoral só podia esperar a derrota estrondosa. Não porque o povo tem sempre razão, não, nada disso, mas porque o povo caminha inexoravelmente para a emancipação e faz coincidir os projectos de vida próprios com o espaço cívico e civilizacional onde está ou quer estar inserido. E esta é a razão de ser da Democracia que se quer!
E escusa dirimir espadas contra moinhos de vento, contra os que são de cá e cá não estão, ou que mandam e não são de cá: Desculpas de mau perdedor vindas até de membro de um partido que fez da dignificação dos emigrantes e de urgência em trazer a sua vida e experiência (noutros tempos o dinheiro) para serviço da sua terra e país uma enorme bandeira -- o voto dos emigrantes, lembram? -- de luta política.
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