«O analfabeto de Salto»
Réplica ao post com o mesmo nome no blogmontalegre.
O texto, de facto, é francamente mau e só aparece ao público por falha da própria direcção que foi (é) incapaz de imprimir ao jornal uma orientação que não mereça uma réplica desta natureza: uma réplica de maldicência e verrinosa q.b., sem dúvida, mas alicerçada na desorientação editorial que reina no seu interior. Orientação editorial que é, ao que parece, meramente panfletária e ao serviço de uma candidatura de uma dada força política. Falta-lhe por isso equidistância e independência para tornar indignas as reacções como aquela que se manifesta no blogmontalegre.blogs.sapo.pt ao que nele é escrito e ou a quem nele escreve. A notícia glosada pretendia apenas preencher um espaço de jornal e deixa transparecer o desnorte nele reinante na sequência do atribulado – ou pelo menos, pouco transparente-- processo de saneamento da antiga direcção. Talvez se compreenda assim a orientação marcadamente eleitoralista e panfletária, dando azo a que, à falta de melhor ideia, a descrição anedótica de uma procissão tenha espaço nesse jornal.
Pela minha parte não perderia tempo na tecitura desses comentários. Nada de novo trazem à discussão do essencial e escondem a cavernosa intenção que subjaz à maioria das récitas que compôem o jornal: a maledicência pura, a mediocridade do miserabilismo que propagam e defendem, o dogmatismo rasteiro da demagogia transvestida em grandes valores e princípios. Essa marca, essa sim, pulula em muitos artigos e visa a criação de um estado de suspeição essencial para a mobilização para projectos sem sentido ou reconhecimante falidos ou proposta às quais faltou deliberadamente o sentido crítico ou a consideração elementar pelo princípio da realidade. Digam-me, por exemplo, qual é a princípio ou valor mais usados ou invocados nos textos mais recentes?
Réplica ao post com o mesmo nome no blogmontalegre.
O texto, de facto, é francamente mau e só aparece ao público por falha da própria direcção que foi (é) incapaz de imprimir ao jornal uma orientação que não mereça uma réplica desta natureza: uma réplica de maldicência e verrinosa q.b., sem dúvida, mas alicerçada na desorientação editorial que reina no seu interior. Orientação editorial que é, ao que parece, meramente panfletária e ao serviço de uma candidatura de uma dada força política. Falta-lhe por isso equidistância e independência para tornar indignas as reacções como aquela que se manifesta no blogmontalegre.blogs.sapo.pt ao que nele é escrito e ou a quem nele escreve. A notícia glosada pretendia apenas preencher um espaço de jornal e deixa transparecer o desnorte nele reinante na sequência do atribulado – ou pelo menos, pouco transparente-- processo de saneamento da antiga direcção. Talvez se compreenda assim a orientação marcadamente eleitoralista e panfletária, dando azo a que, à falta de melhor ideia, a descrição anedótica de uma procissão tenha espaço nesse jornal.
Pela minha parte não perderia tempo na tecitura desses comentários. Nada de novo trazem à discussão do essencial e escondem a cavernosa intenção que subjaz à maioria das récitas que compôem o jornal: a maledicência pura, a mediocridade do miserabilismo que propagam e defendem, o dogmatismo rasteiro da demagogia transvestida em grandes valores e princípios. Essa marca, essa sim, pulula em muitos artigos e visa a criação de um estado de suspeição essencial para a mobilização para projectos sem sentido ou reconhecimante falidos ou proposta às quais faltou deliberadamente o sentido crítico ou a consideração elementar pelo princípio da realidade. Digam-me, por exemplo, qual é a princípio ou valor mais usados ou invocados nos textos mais recentes?
Quanto à crítica ela é legítima, mas, por favor, deixem a Directora em paz ou aquele que escreveu sem assinar e estejam atentos às insinuações de quem escreve.
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