30 outubro, 2006

Carta educativa homologada!


Relevante (ou nem tanto, infelizmente) é o conteúdo dos documentos que serviram de suporte e enquadramento à carta educativa.
Podem ser lidos em WWW.cm-montalegre.pt.
Descarregar os ficheiros em PDF.


O desejo de um Verão de S. Martinho.

A CHOCA!

Sabíamos que havia em Montalegre alguns entusiastas do golf. É bom saber, e damos ênfase ao facto, que se organizaram em clube e, como tal organizam os seus torneios. Um desporto que é por muitos considerado de 'elite', não deixa de ser um desporto com enorme interesse e se revela cada vez mais como uma óptima fonte de receitas! Não afirmamos que Montalegre possa, em absoluto, competir com outras regiões, mas não significa que não esteja aí mais um complemento a uma oferta turística deveras diversificada a compor o quadro de 'ofertas' na área do desporto e do lazer.
Faltará, certamente, o essencial, o campo de golfe, mas está nas mãos dos amantes desse desporto fazer vingar a sua ideia, demonstrando aos poderes públicos, que aos privados por si só não vemos como, a importância desta actividade e a possibilidade que um investimento desta monta pode ter retorno seguro na economia local.
É válida a máxima de que não se devem colocar os ovos no mesmo cesto!

29 outubro, 2006

Inquérito.



Deixem que vos lance este desafio. Sim, desafio... esta possibilidade que há em olhar para os mapas e ver, com os olhos que outros têm, aquilo que nos recusamos a ver! A EN 103!
Desenhem nestes mapas aquelas que são as saídas e relativizemos tudo para aceitar a discussão de todas as hipóteses, de todas as alternativas.
A chave não está no nosso apetite, naquele que é o nosso percurso habitual. Não, não se pode pensar à nossa escla, à escala da nossa 'paróquia', mas à escala das necessidades.
Qual é a 'força' motriz da economia, a «âncora» que permite fixar empresas, gerar riqueza?
O turismo, certamente, para esse domínio todas as estradas fazem falta, todas há que melhorar!
A agricultura? Porque não, mas nunca com o formato que tem neste momento, com os protagonistas que a afunilam numa espécie de «moral mínima»....
A indústria, obviamente, mas com que recursos humanos, que nicho de iniciativas/investimentos se pode alojar nestas terras. Neste aspecto não estamos atrás de ninguém, mas não se pode pensar dentro nos limites em que certas elites de Barroso querem aprisionar as expecativas, querem limitar as 'nossas' possibilidades.

Não queremos dizer mais nada, não queremos apontar caminhos, nem queremos fazer desta matéria «a matéria». Apenas manter esta discussão à nossa dimensão e pensar a política com a complexidade que ela nos parece tere, a coragem que as soluções exigem e a naturalidade que há em provocar as rupturas essenciais. Bem sabemos quanto elas custam, quanto há de mato a desbravar nestes caminhos já abertos, mas recusamos a facilidade de assumir os caminhos que outros já abriram sem sucesso, ou recusar ver outros que se escancaram a genialidade dos barrosões.

P.S. Deixem a opinião, em qualquer tempo em qualquer lugar. As vantagens da liberdade sobre a qual vivemos radica nessa possibilidade de poder estabelecer pontes, parcerias com vontades e consciências que sabem superar a opacidade dos problemas e instituir a conivência das 'boas vontades'. Ninguém vos multa pelo delito de opinião e, no fim é visível apenas o resultado: do que fizemos ou não fizemos. Podem postar a vossa opinião em qualquer suporte. Avisem-nos, porém, se a alojarem em blogs que não visitamos.